quarta-feira, 9 de março de 2011

Who will be the one to release me? Part I


Hoje eu acordei com saudades. Acordei pensando em você, que nem sei quantas vezes vi. Hoje eu acordei pensando em você. Acordei com saudades de momentos que nunca vivi. Respiro fundo, o ar frio de final de carnaval até perceber que o outro lado da minha cama é ocupado por nada mais que o vazio. Ninguém imagina o quanto eu desejaria você ali ao meu lado.




Mas tudo não passa de ilusões da minha mente, afinal, nunca nem ao menos te disse um oi. Nunca fiquei mais perto do que 2 ou 3 metros de você. E agora, o que seria?


Espero que você saiba ao menos meu nome, ou tenha ouvido falar algo bom de mim.
Andei em pensando em mim, em você, em nós, e sempre acabo voltando ao mesmo lugar. E agora, o que seria?


Eu respiro fundo, ando de costas e procuro forças pra te perguntar, nem sei exatamente o que, mas a distância entre nós dois é tão grande e ao mesmo tempo tão pequena, que o único pensamento verdadeiro que eu tenho não é nada comparado a minha vontade de sair correndo daqui e ir correndo te procurar, te encontrar em qualquer lugar, pra conversar, pra te abraçar, pra nunca mais te soltar. E agora, o que seria?


Ás vezes eu penso que seria bem mais fácil se eu tivesse um controle remoto onde eu pudesse mudar tudo e fazer das nossas vidas uma programação de TV. Mas assim sendo, onde estaria toda a emoção? Talvez, se eu o tivesse nem teria te conhecido!


E é esse o momento em que eu quebro minha cabeça de todas as formas tentando achar uma maneira de chegar até você.. Facebook, Twitter, Telefone, ou será que devia te escrever? Mas pra falar o que?


Na França? No Brasil? Na minha cabeça? No meu coração? Cadê você que não me vê? Quem é você que eu não vejo? Cadê você pra me dizer que tudo isso vai passar?

Nenhum comentário:

Postar um comentário